Pom Pom
pompom

Quais as vantagens da amamentação em relação à fórmula?

A amamentação é, frequentemente, um momento muito idealizado pelas mães de primeira viagem. A conexão com o bebê e a capacidade de nutrir plenamente o seu filho estão associadas a uma das imagens mais fortes que temos da maternidade. Por isso, ela apresenta vantagem em relação à fórmula infantil.

Além disso, trata-se também de uma questão de saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que os bebês sejam alimentados exclusivamente com leite materno até os seis meses de idade. Após a introdução alimentar, a recomendação é que a amamentação continue até os dois anos de idade. Segundo os dados do Ministério da Saúde. O Brasil é referência quando o assunto é aleitamento materno, atualmente 46% das crianças são alimentadas exclusivamente com o leite da mãe e seis em cada dez crianças são amamentadas até os dois anos. 

Importância da nutrição adequada para os bebês

O leite materno contém todos os nutrientes que o bebê precisa para se desenvolver. Cerca de 70 a 80% do cérebro se forma nos primeiros dois anos de vida. A nutrição adequada garante a energia necessária para que esse desenvolvimento aconteça da melhor maneira possível e ainda fortalece o sistema imunológico do bebê para enfrentar eventuais doenças. 

Benefícios da amamentação

Não é por acaso que todos os principais órgãos de saúde fazem campanha pelo aleitamento materno. Os benefícios são muitos, para o bebê e para a mãe. De acordo com os dados da Organização Pan-Americana da Saúde, aumentar os índices de amamentação pode prevenir 823.000 mortes de crianças e 20.000 mortes de mães, anualmente. As mães que amamentam ainda têm menor risco de desenvolver câncer de mama e de ovário. Vamos conhecer as principais vantagens do aleitamento materno. 

Proteção contra doenças e infecções

Muitas mães se perguntam: o bebê que toma fórmula fica mais doente? Bom, a fórmula não possui os anticorpos e células de defesa que funcionam no ser humano, como acontece com o leite materno. Diversos estudos científicos já demonstraram que a amamentação diminui drasticamente os índices de mortalidade infantil. 

O leite materno possui uma grande quantidade de substâncias com propriedades imunológicas e antimicrobianas, que atuam na proteção do bebê contra infecções. Além disso, quando o bebê mama direto do peito, não há possibilidades de contaminação, como acontece com uma mamadeira ou com a água utilizada para diluir a fórmula. Bem nutrida, a criança fica menos suscetível a doenças. 

Menor risco de alergias e asma

Alguns estudos apontam que o leite materno também atua fortalecendo a imunidade da criança em relação a doenças alérgicas, como a dermatite atópica, alergia à proteína do leite de vaca e a asma. 

Vínculo entre mãe e bebê

A amamentação é um momento de intimidade, comunicação e vínculo com o bebê. É uma conexão profunda, que vai se nutrindo mutuamente, ao longo do tempo. Lembre-se, porém, que a amamentação é apenas um dos muitos aspectos da maternidade e não determina completamente a relação que você vai criar com o seu filho. Mães que não puderam amamentar ou que tiveram seus filhos por vias não biológicas também são capazes de criar vínculos tão fortes quanto quem amamentou. 

Maior probabilidade de amamentação prolongada

Se a amamentação é exclusiva com leite da mãe até os seis meses, a probabilidade de chegar até os dois anos de idade (conforme a recomendação da OMS) é maior. A menos que outros fatores impeditivos entrem em jogo, quanto maior o tempo de nutrição pelo leite da mãe, mais benefícios para a criança. 

Custo mais baixo em comparação com a fórmula

Toda essa nutrição e todos esses benefícios de saúde para o seu bebê não custam nada (a não ser toda a dedicação da mãe, claro!). Além de menos nutritiva, a fórmula pode pesar no orçamento familiar: 500 gramas do produto custam, em média, entre R$40 e R$80 reais e são suficientes para três ou quatro dias de alimentação. Em seis meses, os pais podem ter que desembolsar R$2.600,00 reais ou mais. 

O aleitamento materno é mais barato também para o sistema econômico de todo o país. Uma pesquisa realizada pelo médico brasileiro Cesar Victora concluiu que o aumento dos índices de amamentação para 90% no Brasil representaria uma economia de seis milhões de dólares para o sistema de saúde, reduzindo os custos do tratamento de doenças como pneumonia, diarreia e asma. O estudo também demonstrou que amamentar promove o desenvolvimento social e econômico, por meio do aumento da inteligência e da produtividade – o leite materno está associado à nutrição necessária para o crescimento do cérebro e para a sintetização de substâncias que ativam a cognição como a serotonina, as citoquinas e outros metabólitos.

Uma mãe que recebe o apoio necessário para alimentar seu filho impacta o futuro de toda a sociedade!   

Em quais casos a fórmula é indicada?

Apesar de todos os benefícios, em alguns casos, não é possível amamentar – o que pode provocar muita frustração para a mãe. Caso um banco de leite materno não seja uma opção disponível, a fórmula será indicada para alimentar o bebê de forma exclusiva ou complementar. 

As fórmulas infantis são produzidas para suprir as necessidades nutricionais do bebê – são muito diferentes de um “composto lácteo” ou de um leite em pó. Elas são regulamentadas pela Anvisa e seguem uma série de parâmetros nutricionais e de segurança para servirem de alimentação adequada para as crianças. Dependendo da situação, a mãe pode optar por conciliar leite materno e fórmula. Mas quais são os casos em que a fórmula pode ou deve ser indicada?

Quando há contraindicação do aleitamento materno

A amamentação é contraindicada quando a mãe está fazendo uso de algum tipo de medicação que pode prejudicar o bebê, como no caso dos tratamentos quimioterápicos ou com iodo radioativo. Certas doenças também podem impedir o aleitamento, como lesões de herpes na mama e a contaminação pelo vírus HIV. 

Dificuldade física da mãe

Para quem ainda não mergulhou no mundo da maternidade, amamentar pode parecer a coisa mais natural do mundo. Muitas mulheres, porém, têm dificuldades nesse processo e o encaixe não é mágico e instantâneo. Rachaduras do bico do seio, dores, escassez de leite e mastite são queixas comuns entre as mulheres, causando sofrimento físico e emocional na hora de amamentar. 

A mastite, por exemplo, é um caso de inflamação da glândula mamária causada por um acúmulo de leite nos ductos lactíferos. O bloqueio desses ductos pode formar um ambiente propício para infecção por bactérias, provocando dor, inchaço e vermelhidão nos seios. Esses sintomas ainda podem vir acompanhados de febre alta, taquicardia, sensibilidade ao toque, cansaço extremo, estresse e ansiedade. 

Condições como essas têm tratamento, mas, se evoluírem para estágios mais graves ou não receberem o cuidado necessário, são capazes de inviabilizar o aleitamento materno. 

Quando o bebê não pega o peito

Muitas vezes, mãe e bebê precisam aprender juntos e aos poucos o processo de amamentação – nem sempre a adaptação é imediata. O bebê pode ter problemas para fazer a “pega” correta do seio. A posição inadequada na hora de mamar, nascimentos prematuros ou algum problema respiratório influenciam nessa questão. 

A “confusão de bicos”, quando o bebê é alimentado pela mamadeira de forma complementar, também é um dos fatores que leva à recusa ou resistência em pegar o seio. Tais problemas podem, inclusive, influenciar a produção de leite da mãe, que precisa ser estimulada pelo bebê. 

Há tratamentos para ajudar a criança a mamar diretamente no peito, mas caso a recusa permaneça e não seja possível ordenhar o leite para que o bebê continue a ter os benefícios do leite materno, a fórmula é uma alternativa a ser considerada.  

Importância de escolhas individuais e circunstâncias pessoais

As pressões sociais, as demandas emocionais e as responsabilidades da maternidade são enormes. Sim, o leite materno é a melhor nutrição possível para o bebê e possui incontáveis benefícios. Cada mulher, no entanto, tem seus desafios, contextos sociais e necessidades – sua liberdade de escolha e capacidade de avaliação precisam ser respeitadas. Há muitas expectativas e idealizações entorno da amamentação, o que pode causar ansiedade, estresse e frustração. Se você estiver tendo dificuldades, busque apoio! Para realizar o aleitamento pleno do seu bebê, a mãe também precisa contar com o suporte da família, do seu ambiente de trabalho e da própria sociedade. 

A Pom Pom é sua aliada nessa fase tão bonita quanto desafiadora. Criamos produtos de qualidade para garantir o conforto, a segurança do seu bebê (e a sua tranquilidade!) na hora da amamentação e em todos os outros momentos. As fraldas Pom Pom foram desenvolvidas em parceria com a Fisher Price e possuem um canal superabsorvente, que distribui melhor o xixi e oferece uma absorção 2x mais rápida, assegurando uma pele mais sequinha para o bebê. 

A Pom Pom também tem os melhores produtos para a “Hora do Banho” e “Hora da Troca”, auxiliando na higiene e na saúde da pele do bebê. Conheça nossa linha completa e conte com a gente!

Faça seu login
E acesse ferramentas que irão te ajudar nessa fase tão especial.

Ao clicar em Cadastre-se, você concorda com os Termos de Serviço

Já tem uma conta na Pompom? Faça Login
Ainda não tem uma conta? Cadastre-se
Já tem uma conta na Pompom? Faça Login
Esqueceu a senha?
Informe seu endereço de e-mail e nós enviaremos sua nova senha por e-mail.
Um link para redefinir sua senha foi enviado para o seu e-mail
VOLTAR PARA A PÁGINA DE LOGIN

Receba nossas novidades

none
Data de nascimento