A gravidez é uma fase repleta de emoções significativas na vida de uma mulher, além de ser um momento de transformações físicas e emocionais, cercado de expectativas e alegrias. No entanto, também é um período que requer cuidados especiais e atenção em dobro tanto para a saúde da futura mãe quanto para o desenvolvimento saudável do bebê.
A importância dos cuidados pré-natais e de medidas preventivas não pode ser subestimada. A partir do momento em que a mulher planeja ou suspeita da gravidez, é fundamental adotar uma série de hábitos saudáveis e medidas preventivas que irão garantir o bem-estar de ambos.
Durante a gravidez, o corpo da mulher passa por diversas mudanças fisiológicas para o desenvolvimento do feto e garantir uma gestação saudável. Uma dessas alterações diz respeito à temperatura corporal, que pode variar de forma considerável ao longo dos meses. A febre é uma elevação da temperatura corporal acima dos valores considerados normais que geralmente fica em torno de 36,5 a 37,5 graus.
Mas é importante considerar que, durante a gravidez, essa temperatura basal pode sofrer alterações sem a presença de doença ou infecção. Isso ocorre devido a uma série de fatores ocasionados pela flutuação hormonal e da circulação sanguínea aumentada que pode levar a uma sensação de calor mais intensa, podendo ser interpretada como uma febre.
Quando quadros febris se apresentam durante a gestação é de extrema importância procurar orientação médica e evitar a automedicação, uma vez que certos medicamentos podem ser prejudiciais ao feto. Alguns sinais e sintomas que indicam a presença de febre durante a gravidez incluem:
Nessa fase, o surgimento de febre pode causar certa preocupação, e existem várias causas comuns para esse sintoma. Mas é fundamental compreender suas possíveis origens.
Durante a gestação, o sistema imunológico da mulher passa por algumas alterações naturais, no entanto, essas mudanças também podem tornar a futura mãe mais suscetível a infecções virais como o da gripe (influenza). Infecções bacterianas como do trato urinário, cistite e pielonefrite são comuns durante a gestação devido às mudanças no sistema urinário da mulher e ao aumento da pressão exercida pelo útero sobre a bexiga.
O resfriado é uma infecção viral comum, que pode ser causada por outros tipos de vírus, como o Rinovírus (mais frequente) e o Parainfluenza, e os sintomas não são tão intensos. Já a gripe é causada pelo vírus Influenza e trata-se de uma infecção viral do sistema respiratório, e os sintomas tendem a ser mais fortes e duradouros que o resfriado. Em gestantes, a gripe pode ser particularmente preocupante, devido a presença de febre acima de 38 graus e por estar associada a um maior risco de complicações, como pneumonia.
Infecções do trato urinário são bastante comuns durante a gravidez devido às alterações hormonais que afetam o sistema. Devido às mudanças que ocorrem no organismo da mulher na gestação, como alterações funcionais e anatômicas dos rins, o aumento do tamanho do útero, podem favorecer a proliferação de bactérias. Essas infecções podem causar febre, além de sintomas como dor ao urinar e vontade frequente de urinar.
Dependendo da região geográfica, a mulher grávida pode estar exposta a doenças transmitidas por mosquitos, carrapatos ou outros vetores. Algumas dessas doenças, como dengue, zika e a febre maculosa podem oferecer risco à gestação, e um dos principais sintomas incluem febre, por tanto, deve-se ficar atento a quadros febris prolongados, especialmente em regiões onde há grandes números de casos de doenças transmitidas por vetores.
Durante a gestação os cuidados devem ser redobrados, sendo essencial tomar precauções para garantir que tudo corra bem e garantir a saúde da mãe e do bebê. Confira aqui alguns pontos a serem considerados.
As mãos são a principal via de transmissão de germes e bactérias, por isso é crucial lavá-las frequentemente, após usar o banheiro, antes das refeições e sempre que tiver contato com superfícies compartilhadas. Não menos importante, a higiene alimentar é fundamental para a saúde da gestante e do feto, procure lavar bem alimentos que serão consumidos crus como frutas e verduras. Uma vez que a ingestão de alimentos contaminados pode causar intoxicações alimentares e infecções que podem afetar o desenvolvimento do bebê.
A imunização é uma poderosa ferramenta para prevenir doenças e proteger a saúde de todos, incluindo mães e bebês. Entretanto, quando se trata de vacinação durante a gravidez, é compreensível que muitas mulheres tenham dúvidas e preocupações. Nesse caso, é fundamental entender quais vacinas são recomendadas e as precauções a serem tomadas juntamente com o médico especialista, já que nem todas as vacinas são seguras durante a gestação.
Se algum parente, amigo ou colega estiver doente, é essencial manter uma distância segura para evitar a propagação da doença. Não hesite em pedir educadamente que a pessoa adie a visita até que esteja saudável novamente. E caso precise sair de casa para ir a lugares onde pode haver pessoas doentes, ou aglomerações, é ideal usar uma máscara de proteção para reduzir o risco de inalação de partículas virais.
O acompanhamento médico é crucial para monitorar o desenvolvimento do feto e identificar possíveis complicações. Abaixo estão alguns motivos pelos quais o acompanhamento regular é tão importante nesse período.
Ao longo deste texto, exploramos a importância dos cuidados durante a gravidez, sendo este um período único e sensível na vida de uma mulher. Não deve-se ignorar que há grandes mudanças físicas, emocionais e hormonais, que exigem cuidado, paciência e uma atenção especial para garantir o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê em desenvolvimento.
No decorrer da gestação, a futura mamãe pode começar a planejar o que será necessário para os cuidados diários com o bebê, pensando nisso, a Pom Pom lançou a nova linha de fraldas Protek Proteção de Mãe, pensada para os cuidados delicados com o bebê, oferecendo até 12 horas de proteção, não pesa e não cai com o acúmulo de líquido, perfeita para todos os momentos, dia e noite.
É ideal que a futura mãe adote um estilo de vida saudável, cuidando da saúde, priorizando uma alimentação balanceada, além de evitar o consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas. Por fim, é importante compreender que cada gravidez é única, e as necessidades de cuidados podem variar de mulher para mulher, e a individualidade deve ser respeitada, e o diálogo aberto com o profissional de saúde é a chave para garantir uma gestação saudável.