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Como saber se a respiração do bebê está normal?

Seu bebê finalmente dormiu depois de te dar muitas horas de cansaço. Mas, em vez de aproveitar para dormir tranquilamente, você vai ao berço frequentemente ver se ele está respirando. Preocupação excessiva de mãe de primeira viagem? Bom, de fato, não há necessidade de fazer essa checagem o tempo todo – mães e pais precisam descansar. Esse receio em relação à capacidade respiratória do bebê não se trata, contudo, de uma preocupação infundada. Aprenda neste artigo quando você deve se preocupar com a respiração do bebê e o que fazer se houver um problema respiratório.

Importância de monitorar a respiração de um bebê

A síndrome da morte súbita do lactente (SMSL), quando o bebê para de respirar durante o sono, é a principal causa de morte em bebês com menos de um ano de vida. Por isso é recomendado sempre colocar o seu filho para dormir de barriga para cima. Por imaturidade do sistema nervoso central, os recém-nascidos têm menos capacidade de reconhecer que estão sufocando. Eles não costumam acordar ou mudar de posição quando estão com dificuldade para respirar durante a noite. 

Além de dormir de barriga para cima, com o objetivo garantir um sono seguro, recomenda-se nunca cobrir a criança com lençóis ou colchas, nem deixar outros objetos no berço que ofereçam risco de sufocamento. Quando estiver mais frio, coloque roupinhas mais quentes em vez de cobertas. Colocar o bebê para dormir na cama junto com os pais também aumenta o perigo de sufocamento – sem perceber o adulto pode rolar e sufocar a criança com o peso do corpo. Já dormir no mesmo quarto, em camas separadas, pelo menos até os seis meses, reduz as taxas de mortalidade durante o sono, segundo as diretrizes da Academia Americana de Pediatria. 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, outras emergências de caráter respiratório também estão entre as principais causas de internação hospitalar de bebês com menos de um ano. O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o principal agente causador de infecções em lactentes (crianças que estão em fase de amamentação). As crianças são particularmente suscetíveis a desenvolver distúrbios respiratórios de maior gravidade. 

Sinais de uma respiração normal em bebês

Você não precisa monitorar a respiração do seu bebê obsessivamente. Basta conhecer alguns parâmetros de normalidade e ter atenção a sinais de alteração. A frequência respiratória dos bebês é mais alta e mais irregular que a de um adulto. Nem toda mudança é um motivo de preocupação. O peito subindo e descendo é um sinal de normalidade. Ruídos como bufar, assobiar, soluçar, gorgolejar são normais. Os espirros também são bastante comuns. 

Como avaliar a respiração do bebê?

O principal trunfo que os pais têm nas mãos, além de uma boa orientação médica, é observar e conhecer o seu filho. Se você observar atentamente, os sinais de anormalidade não são difíceis de identificar. Para checar a respiração durante o sono, se aproxime sem tocar no bebê (para evitar que ele desperte) e confira se as laterais do nariz estão se movendo, se o abdômen sobe e desce com regularidade, se os sons do ar entrando e saindo estão presentes. 

E quais são os sintomas de problemas na respiração? Entenda alguns parâmetros para fazer uma avaliação. 

Observando a frequência respiratória

Como você já sabe, a frequência respiratória dos bebês é mais alta que de um adulto. Até um ano de idade, são em média de 30 a 60 respirações por minuto. De um a três anos esse número cai para a janela de 24 a 40 por minuto. Se você está em dúvida, coloque um cronômetro e conte as inspirações. Caso a frequência esteja muito abaixo ou muito acima desses parâmetros, informe o pediatra.

Verificando a presença de esforço respiratório

Se o bebê tem uma respiração ofegante dormindo ou, quando acordado, faz muito esforço para respirar, contraindo demais o abdômen, pode ser um sinal de que ele está tendo alguma dificuldade. Não necessariamente é algo grave, mas vale consultar um médico. Lembre-se que quando o bebê está agitado ou chorando, a frequência e o esforço para respirar ficam naturalmente mais elevados. Observe se o esforço acontece em momentos aparentemente tranquilos.  

Verificando a cor da pele e dos lábios

O sinal mais grave é quando o bebê fica com a pele ou os lábios azulados, parando de respirar por mais de 20 segundos, o que pode caracterizar um quadro de apneia, ou outras ocorrências mais sérias. A pele azul significa que o oxigênio não está chegando à corrente sanguínea. Nesse caso, leve o bebê para a emergência médica imediatamente. 

Verificando se há chiado ou ruídos anormais durante a respiração

Se o bebê emite chiados, gemidos intensos e constantes, acordado ou dormindo, pode ser um sinal de distúrbio respiratório. Observe também se as regiões da garganta e costela afundam quando ele inspira – trata-se de um sinal de anormalidade. Informe o pediatra. 

Observando se o bebê tem dificuldade em mamar ou se cansa facilmente durante a amamentação

Se o bebê está se mostrando cansado rapidamente ao mamar e larga o peito várias vezes, com dificuldade de respirar, é um sinal de alerta. É possível que esse seja um dos indícios de problemas no coração ou malformação do órgão no próprio desenvolvimento no útero. A maioria dos casos não evolui para algo mais grave, mas é preciso consultar o pediatra. De acordo com o diagnóstico, uma cirurgia para corrigir o problema talvez seja necessária. 

O que fazer em caso de suspeita de problema respiratório?

Tenha sempre à mão o contato do seu pediatra de confiança e do serviço de emergência médica mais próximo da sua casa. No caso de uma parada respiratória, pele azulada ou frequência respiratória muito alta sem melhora, leve o bebê direto ao hospital. Se você percebe uma dificuldade leve de respirar junto a outros sintomas, marque uma consulta com o pediatra. A bronquiolite, por exemplo, uma infecção viral, pode levar a uma respiração rápida e difícil, chiado no peito, acompanhados de tosse e febre. Bebês com até um ano de idade ou que nasceram prematuros têm maior risco de desenvolver a doença. Um profissional qualificado vai oferecer as melhores orientações para lidar com o quadro, mas na maioria dos casos a evolução é benigna. 

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