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Não importa o quão bem-sucedidas as mulheres sejam no trabalho ou vistas pelo mundo, ter um filho é uma experiência diferente de qualquer outra coisa já vivida. De repente elas se veem em uma eterna cobrança para se superar, tudo começa quando a gravidez é descoberta e nunca para. Infelizmente essa atitude reflete diretamente na saúde mental delas, por isso é tão importante falar sobre autoestima da mulher pós-maternidade.
Ser mãe é um desafio incondicional, que geralmente as mulheres dominam magnificamente, mas o que muitos não associam por trás de toda beleza de uma família feliz é a mãe muitas vezes exausta, não só fisicamente, como mentalmente.
Sempre falamos dos pequenos por aqui, com orientações que podem ajudar as mães em cada etapa de desenvolvimento, mas agora é hora de falar única e exclusivamente da figura materna, que também precisa de cuidados e merece atenção.
Você sabe o que é autoestima e como ela contribui para saúde mental e confiança de todas as pessoas?
Essa ação designa a avaliação subjetiva que um indivíduo faz de si, e envolve as emoções e crenças autossignificantes que a pessoa associa a sua imagem.
Essa prática é poderosa para autoconfiança e ajuda a passar pelos percalços com segurança. Mas a ausência dela pode causar gatilhos para tristeza profunda, depressão, negatividade, ansiedade e outras consequências. Por isso é importante trabalhar esse tema e mais do que isso, tentar praticar a autoestima no dia a dia, lembrando de tudo o que a mulher significa e de todos os seus feitos que possibilitam ser quem é hoje.
Nossa longa história de ver a maternidade por meio de lentes cor-de-rosa nos deixou com muitos pontos cegos em relação às partes mais exaustivas de ter e criar filhos. É bem recente os temas que vêm à tona sobre a saúde mental da mulher e principalmente de uma mãe.
A autoestima é importante para a figura materna, para melhorar os aspectos físicos e emocionais, tendo ciência do porquê a transição para a maternidade é tão difícil para tantas mulheres e apreciando cada passo evolutivo nesse novo papel da vida.
Para algumas mulheres é muito fácil engravidar, já outras passam por processos longos e dolorosos de perda, de estímulo de hormônio para conseguir realizar o sonho de ser mãe. Muitas vezes essa demora, a frustração e a dor das tentativas vão fazendo com que a mulher vá se anulando e perdendo as esperanças.
Já algumas mulheres não sonham com a gravidez e quando ela ocorre, é uma transformação muito impactante, que certamente vai mudar sua vida, e as 40 semanas de gestação não são suficientes para digerir e estar preparada para mudança. Então com a chegada do bebê, a mudança de hábitos e rotina, os aprendizados, vão moldando essa mulher e trabalhar a autoestima nesse período é desafiador, mas extremamente importante e benéfico.
A gravidez proporciona alegria para mulheres, muitas ficam com a autoestima alta nesse período, pois é o momento que se sentem mais lindas e confiantes. Mas também é um período de muitas emoções, principalmente pelos hormônios que deixam as mulheres mais sensíveis. Muitas gestantes acabam ficando com baixa autoestima devido as roupas não servirem mais, não poderem realizar certos procedimentos, como a tintura nos cabelos. Neste caso vale se olhar por outra perspectiva, testar roupas que não usava antes, penteados e até maquiagens, caso se sinta confortável.
Cada gestação acontece de um jeito diferente, assim como a maternidade no geral não é igual para todas. Então é importante nesse ciclo, entender que cada caso é individual e trabalhar a autoestima para as conquistas, respeitando o momento e os sentimentos provindos da gravidez. Se permitir é a palavra. E claro, com acompanhamento médico e consciência de que agora cuida de dois ou às vezes mais, em um só corpo
O pós-parto é um momento mágico e transformador para todas as mulheres, é quando ela se sente transformada com o encontro do amor da sua vida. Essa é a parte romântica, mas totalmente verdadeira. É quando relatam o misto de emoções e sentimentos com esse encontro tão esperado, mas também é quando se veem diante de tantos desafios e que apesar de toda companhia do mundo, é onde podem se sentir mais sozinhas.
Esse é o momento de se preocupar com o recém-nascido, com o pós-parto, os cuidados com tudo, as idas ao médico, tanto para recuperação quanto para o acompanhamento do bebê. Cansamos só de ler e tentar entender esse momento, então imagina para quem está passando por essa fase.
Porém é importante tirar um momento para cuidar de si, sabemos que com a rotina exaustiva, cada momento é precioso. Mas pense que o bebê por mais que precise de você para a maioria das coisas, essa tarefa pode ser divida com o pai, para que assim você tenha um tempo para cuidar de si, seja para uma ida ao salão, para um encontro com as amigas, um banho mais demorado e relaxante, assim você irá determinar o que te faz bem e te conecta com o seu eu.
Essa é a etapa em que a rede de apoio, seja ela marido, irmãs, filhos, amigas, se faz mais necessária. É quando a mãe precisa de apoio e atenção, assim como seu filho.
Diante de todas essas mudanças que citamos acima, conseguimos compreender que é muita coisa para assimilar e administrar. A sobrecarga desse período pode acarretar em depressão pós-parto. Só no Brasil, uma a cada quatro mulheres são acometidas por essa doença mental nesse período.
Os sintomas incluem excesso de tristeza, queda de humor, alterações de sono e apetite, dificuldade de concentração e falta de interesse em realizar atividades simples, principalmente as que envolvem o elo entre mãe e filho.
O objetivo desse artigo é falar de mãe para mãe, entendendo todas as etapas desse sentimento, de que realmente a maternidade é um desafio e manter a autoestima muitas vezes parece impossível, mas não é.
O amor próprio precisa ser trabalhado e o autocuidado também. Então, separamos dicas também sobre ações que podem aumentar a autoestima da mãe:
O que acha de colocar em prática atividades diárias para olhar com mais cuidado e atenção para si? Assim, recuperando os pequenos prazeres que já faziam parte da sua rotina e te fazem tão bem. O exercício de lembrar e resgatar as boas memórias e praticá-las faz com que a gente se lembre de quem somos, de onde viemos e por tudo que passamos com muito orgulho.
As atividades físicas, por mais que pareçam exaustivas no começo, contribuem muito. O corpo produz de forma natural serotonina e endorfina, que são neurotransmissores relacionados à sensação de bem-estar e que ajudam a reduzir o estresse e a ansiedade.
Mas não se cobre, vá no seu tempo e insira as boas práticas aos poucos no seu dia a dia.
Aqui vai além do cuidado com o corpo, é o cuidado com a mente, é se admirar e se olhar com mais carinho e atenção. É uma forma de resgatar o amor próprio e se sentir segura para todas as demandas do dia.
Um banho mais demorado quando possível, uma massagem relaxante, hidratação ou o simples fato de lavar o cabelo com mais tempo já fará você se sentir melhor.
Com a maternidade isso até parece impossível, mas sempre tem um jeitinho de ter um tempo para você. Pense nisso! É você quem faz sua rotina e do bebê.
Aproveite os momentos de soneca e descanso, invista em você!
Quando falamos de alimentação já parece um peso para as mães, pois muitas se cobram para voltar em tempo recorde a forma física que tinham antes da maternidade, mas é importante ter consciência que o nosso corpo tem limites e precisamos respeitar cada etapa.
Alimente-se bem sim, mas sem cobranças. Nesse sentido, o acompanhamento de um nutricionista vai ser essencial para não exigir demais e respeitar o seu momento.
Podemos dizer que pouquíssimos momentos na vida são tão contraditórios quanto a maternidade, ao mesmo tempo que permite o amor mais genuíno e sublime do mundo, age de forma oposta com toda a proteção que a maternidade traz consigo, a preocupação, exaustão, a cobrança excessiva para ser melhor sempre. Todo esse processo por deixar qualquer mulher fora da sua realidade e fazer com que a sua autoestima despenque, por isso enfatizamos tanto essa temática aqui hoje.
Esse momento da maternidade é quando sobressai às preocupações e a mãe precisa ter auxílio em todos os sentidos: tanto da sua rede de apoio que citamos, mas também de produtos que vão ajudar nessa rotina e na do bebê. E é nesse sentido que a Pom Pom contribui, seja para falar de autoestima e ajudar nesse período, ou principalmente com as fraldas de qualidade Pom Pom Derma Protek que vão possibilitar tranquilidade e alívio para ambos: mãe e filho.